A justificativa de atraso de 1/3 de férias dos professores propagada pelo prefeito João Piquiá não se justifica mais, uma vez que a gestão diz não ter recursos para cumprir com a Lei do Magistério que determina o pagamento de 1/3 de férias aos professores no mês de janeiro.
Nos últimos sete dias de fevereiro, a Prefeitura de Sítio Novo recebeu nada menos que R$ 1.881.406,36 provenientes dos repasses do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB), dinheiro este, exclusivo dos professores e da educação.
Com estes dados, o Sindicato dos Servidores (SINSERPSINO), pretende acionar o Ministério Público para tomadas de conhecimentos e punição com medidas cabíveis ao caso.
É a primeira vez em 16 anos que os professores tem o seu 1/3 de férias em atraso, sob a alegação da gestão de não ter recursos para pagamento do direito devido dos professores. Agora é aguarda e conferir as ações do SINSERPSINO!
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